Um gabinete decente
d.C. 2009/4
Carlos Irineu da Costa

Tem gente que acha que bits são “utilitários”, e ficam felizes com um gabinete preto embaixo da mesa até sofrerem de “deslumbrite” e comprarem um Mac. Pelo design, não pelo OS. Ou pelo design do OS. (Sou extremamente parcial: Mac vende design; o fato de descobrirem funcionalidade nas coisas deles, tirando o iPod, é quase insistência. Se Jobs se preocupasse com funcionalidade faria um iPhone que pudesse ser segurado ou usado no carro, sem bater. Retomo isso mais tarde.)

E (esse “e” continua a frase “tem gente”, é só retomar dali) tem gente que coloca tantas coisas piscando nos gabinetes que eu não entendo como ainda conseguem ver a tela.

E ainda tem umas pessoas, como eu, que gostariam de ter apenas UM gabinete de 25 Kg, “ilevantável” e “imexível”, e depois colocar as coisas da segunda máquina (seriamente: quem vive a sério nesse submundo informático sem uma segunda máquina hoje, além do laptop?) em um espaço menor, levantável e mexível.

Encontrei um bom gabinete, não-caro-não-barato (tem que acrescentar a fonte ao preço), que deve caber até em cima da mesa e, com uma fonte silenciosa, me parece uma boa base para uma máquina de trabalho, ou mesmo uma máquina de jogos não-turbinada.

Gabinete Leadership Micro-ATX Smart Handle 1873

O link é para o Kabum, siteloja onde muitas coisas têm um bom preço e não requer uma caminhada por ruas “peculiares” de sua cidade, mas aqueles que gostam de pesquisar sabem onde pesquisar.

Tem meu voto, no momento (o que é “no momento” num post que vai ficar num blog?), para minha próxima máquina-de-Office.

CDC

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