É curto. Após algumas tentativas de usar o Bing como serviço de pesquisas (é o que ele deveria ser), acabo achando que, por maior que seja minha noção de que a Google já sabe demasiado, as pesquisas do Google são melhores.
Por sinal: “a Google” = a empresa Google - como “a Microsoft” e “a IBM”. “O Google” = o mecanismo de pesquisa / site Google, como “o Twitter” e “o Gmail”. Erraram feio no livro “do Google”, agora nós (tradutores) meio que temos que seguir com esse conceito estranho de “erro padronizado”.
Mas o assunto é Bing.com.
A cada dia, uma nova foto. Fantástica. Sempre. Para quando quiserem saber o que é, basta passar o mouse sobre o símbolo do copyright, aparece uma explicação e os créditos.
É genial. Se fosse isso com umas poucas notícias importantes do dia, não acho que eu sequer pensasse em outra Home. (Em tempo: não tenho saco para ler o MSN, mais da metade do conteúdo não me interessa e eu definitivamente não quero que a/o Google fique monitorando ainda mais a minha vida se eu logar nas pesquisas também para “gentilmente personalizar” minha Google Home - tô fora!)
Algumas coisas são pensadas de um jeito e funcionam, talvez, de outro. A Microsoft vai entender o que ela acertou - segundo eu, que não tenho estatísticas de uso nem pesquisas? Não sei. Provavelmente não, é pequeno demais para alguém tão grande conseguir enxergar.
Fica minha segunda recomendação, então, para que vocês parem com o vício de usar o Google como home - ele já está lá na pesquisa do Firefox, no canto. Deixa ele lá, é onde deve estar. .
As fotos que são exibidas no Bing diariamente merecem ser vistas. Nos dão a idéia de que uma interface pode ser simples, porém elegante - Google é só “branco e tosco”.
Bing nos dá também a idéia de quão infinitamente belo nosso planeta (e nós, dentro dele) é, ou pode ser, em alguns momentos.
That’s all, folks!