"Guerra ao Terror" em 6 linhas
d.C. 2010/4
Carlos Irineu da Costa in Cinema & Vídeo, Crítica, Oscar, crítica, guerra

(nova tentativa de formato)

Fui ver Guerra ao Terror. Violência do início ao fim e, para os que falam sobre narrativa, diria que não há o que falar.

Como tantos filmes de Hollywood, a narrativa segue o modelo videogame: HALO, FEAR ou qualquer jogo FPS (“jogo de atirar em 1a pessoa”). Especificamente, só duas coisas: correrias + explosão / cut scene (a “explicação” da coisa) e volta à correria. Repetir até encher o saco.

Se deram Oscar ao filme, ou foi medo de transformar o Cameron em deus ou foi porque os americanos não sabem mais o que fazer com essa guerra - cinco anos disso, acho.

Pena.

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